Sede da APLB-UAUÁ, no centro do município - Foto: Reprodução/APLB-UAUÁ
A diretoria da APLB-Sindicato Núcleo de Uauá (Sindicato Próprio da Educação) iniciou o ano de 2024 como terminou: cobrando o pagamento da dívida que o município tem com os Professores e Demais Servidores da Educação, o SALÁRIO DE DEZEMBRO DE 2020.
Na elaboração do Plano de Ação 2024 e na Assembleia Ordinária de 19 de Fevereiro do corrente ano foi aprovado uma mobilização intensa nas redes sociais e a busca constante do diálogo com a gestão para pautar a temática na mesa de negociação.
A diretoria da APLB-UAUÁ tem publicado para os professores e demais servidores da educação relatórios financeiros da receita e despesa do Fundeb (dinheiro da educação), revelando que a gestão tem como negociar a dívida, mediante homologação judicial.
O coordenador, Francisco-Prolepses, externou:
" Nós estamos buscando sensibilizar a gestão para que traga o assunto para a mesa de diálogo. Todos nós ganhamos com a quitação dessa dívida! Ao longo de duas décadas conseguimos resolver várias situações que estavam no âmbito judicial através de consenso, homologação judicial. A gestão sabe que é uma dívida do município e nós sabemos que o município, hoje, tem condições de pagar: além da receita corrente liquida do Fundeb, há quase 7 Milhões em conta dos 40% do Fundef, que poderiam ser usados para sanar tal dívida. Estamos falando de questão alimentícia. Muitos servidores, inclusive eu, estão pagando dívidas por falta desse salário. Nós estamos propondo a gestão até um parcelamento viável do valor. O que nós não podemos, e só voltará a acontecer se os profissionais deixarem, é perdemos como perdemos em 2.000. Nós estamos convocando os professores e demais servidores da educação para erguerem essa bandeira de luta que é de todos nós. Acredito que haverá diálogo para que nós possamos resolver essa pendência da melhor maneira possível. Até lá, estamos fazendo a nossa parte como entidade representativa da classe."
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