Divulgação/Josué Damacena
O Ministério da Saúde confirmou o 4º caso de coronavírus no Brasil. Inicialmente, a pasta havia informado que o registro não entraria na lista de confirmados por se tratar de uma 'infecção assintomática', ou seja, a paciente não apresentava os sintomas do covid-19. O caso analisa uma adolescente de 13 anos. Ela retornou da Itália nesse domingo (1).
A jovem foi atendida no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, na terça-feira, onde foi coletada amostra para exame encaminhado ao Laboratório Fleury. Com o resultado positivo, a contraprova foi realizada pelo Instituto Adolfo Lutz.
Casos confirmados de infecção por Covid-19
1ª caso: Trata-se de um homem de 61 anos, morador da cidade de São Paulo, que esteve na região da Lombardia, no norte da Itália, entre os dias 9 e 21 de fevereiro. Ao retornar da viagem, na última sexta-feira (21), o paciente apresentou os sinais e sintomas compatíveis com a doença (febre, tosse seca, dor de garganta e coriza).
2º caso: O paciente, um homem de 32 anos, esteve na Itália e chegou ao Brasil na quinta-feira (27). Ele chegou acompanhado da mulher de Milão, na região da Lombardia. Ainda no voo usou máscara e a acompanhante não apresenta sintomas da doença. O paciente foi atendido no Hospital Israelita Albert Einstein na sexta-feira (28). Durante o atendimento, o viajante relatou febre, tosse, dor de garganta, dor muscular e dor de cabeça. O quadro clínico foi considerado leve e estável.
3° caso: Trata-se de um homem colombiano, de 46 anos, que mora em São Paulo. Em fevereiro, o paciente visitou a Espanha, Itália, Áustria e Alemanha.
4º caso: Jovem, de 13 anos, que mora em São Paulo. Ela visitou a Itália. Lá, ela esteve em Milão e depois na região de Dolomitas, onde ficou internada em um hospital por causa de uma lesão no joelho.
4º caso: Jovem, de 13 anos, que mora em São Paulo. Ela visitou a Itália. Lá, ela esteve em Milão e depois na região de Dolomitas, onde ficou internada em um hospital por causa de uma lesão no joelho.
Testes no país
No Brasil, laboratórios públicos ou privados que identificarem casos confirmados da doença pela primeira vez, devem passar por validação de um dos três laboratórios de referência nacional: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); Instituto Evandro Chagas, no Pará; e Instituto Adolfo Lutz em São Paulo. Após a validação da qualidade, o laboratório passa a ser considerado parte da Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública.
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