Brasília, 9 out (Prensa Latina) A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é mais visitada que o palácio do presidente Jair Bolsonaro, afirmou o ex-chanceler Celso Amorim no 13o Congresso da CUT, que entra hoje em sua terceira jornada.
'Costumo dizer que o Brasil é provavelmente o único país do mundo em que uma prisão, em uma província, com perdão a Curitiba, é mais visitada que o palácio presidencial', disse Amorim no fórum da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em referência ao número de líderes políticos e religiosos que visitam Lula no cárcere em relação aos que se reúnem com Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em Brasília.
O tema Lula Livre dominou a maioria dos debates no evento que se realizará até amanhã na Praia Grande, litoral sul de São Paulo.
Todos os delegados brasileiros e estrangeiros defendem que o ex-líder operário foi retirado da disputa presidencial e é um preso político que cumpre uma condenação injusta desde 7 de abril de 2018 na sede da Superintendencia da Polícia Federal em Curitiba, capital do estado do Paraná.
O ex-ministro de Relações Exteriores afirmou que a detenção do fundador do Partido dos Trabalhadores não foi só uma questão de tirar uma pessoa da corrida presidencial, mas deter o líder mais querido do país.
Para Amorim, a resposta a este fenômeno é simples. No cárcere, em Curitiba, há um líder da classe operária que se converteu em um líder de todos os brasileiros.
'Lula é nosso Nelson Mandela (ex-presidente sul-africano preso durante 27 anos por defender o fim do apartheid em seu país). A segregação racial na África só terminou com a liberdade de Mandela e só teremos um país livre e democrático com Lula Livre', afirmou o ex-chefe da diplomacia.
Afirmou que o ex-sindicalista está orgulhoso do povo brasileiro. 'E é a energia do povo que mantém o espírito de Lula em ascensão', destacou.
O tema Lula Livre dominou a maioria dos debates no evento que se realizará até amanhã na Praia Grande, litoral sul de São Paulo.
Todos os delegados brasileiros e estrangeiros defendem que o ex-líder operário foi retirado da disputa presidencial e é um preso político que cumpre uma condenação injusta desde 7 de abril de 2018 na sede da Superintendencia da Polícia Federal em Curitiba, capital do estado do Paraná.
O ex-ministro de Relações Exteriores afirmou que a detenção do fundador do Partido dos Trabalhadores não foi só uma questão de tirar uma pessoa da corrida presidencial, mas deter o líder mais querido do país.
Para Amorim, a resposta a este fenômeno é simples. No cárcere, em Curitiba, há um líder da classe operária que se converteu em um líder de todos os brasileiros.
'Lula é nosso Nelson Mandela (ex-presidente sul-africano preso durante 27 anos por defender o fim do apartheid em seu país). A segregação racial na África só terminou com a liberdade de Mandela e só teremos um país livre e democrático com Lula Livre', afirmou o ex-chefe da diplomacia.
Afirmou que o ex-sindicalista está orgulhoso do povo brasileiro. 'E é a energia do povo que mantém o espírito de Lula em ascensão', destacou.
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