Wagner governou estado em dois mandatos | Foto: Max Haack / Ag. Haack / BN
O senador Jaques Wagner (PT) tem a pretensão de voltar ao cargo de governador a partir de 2023. O vice-governador, João Leão (PP), indicou nesta segunda-feira (14) que o petista é nome de “consenso” entre os aliados, mas que uma nova candidatura ao Palácio Rio Branco dependia da vontade do senador. E, conforme apurado pelo Bahia Notícias, ele tem o intuito de fazê-lo.
“Wagner quer, nossos deputados querem, e o partido está unido em torno disso”, garante um aliado do senador ao Bahia Notícias.
Prova disso, segundo pessoas de dentro do PT, no primeiro momento para amadurecer este plano, é a candidatura de Éden Valadares à presidência estadual da sigla (leia mais aqui). Alas do partido entendem que é necessária uma renovação, frente à iminência da candidatura do atual prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), para governador. “Ele [Neto] traz uma galera mais nova para os postos principais, e a gente demorou em fazer isso”, opina um correligionário de Wagner.
A reportagem apurou que, após a gestão de Rui Costa, o intuito era fazer com que PSD ou PP encabeçassem um nome para o cargo, deixando o PT sem candidato próprio. “Havia uma certa naturalização disso. Com o movimento, Wagner volta a figurar entre os candidatos, e o PT reafirma que disputará sua indicação como candidato a governador”, pontua um adepto à ideia do retorno do petista ao governo estadual.
Wagner foi governador do estado entre 2007 e 2014. Antes de ser eleito senador, neste ano, ele chegou a ser ministro da Defesa do governo Dilma Rouseff (PT) e Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico da Bahia.
“Wagner quer, nossos deputados querem, e o partido está unido em torno disso”, garante um aliado do senador ao Bahia Notícias.
Prova disso, segundo pessoas de dentro do PT, no primeiro momento para amadurecer este plano, é a candidatura de Éden Valadares à presidência estadual da sigla (leia mais aqui). Alas do partido entendem que é necessária uma renovação, frente à iminência da candidatura do atual prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), para governador. “Ele [Neto] traz uma galera mais nova para os postos principais, e a gente demorou em fazer isso”, opina um correligionário de Wagner.
A reportagem apurou que, após a gestão de Rui Costa, o intuito era fazer com que PSD ou PP encabeçassem um nome para o cargo, deixando o PT sem candidato próprio. “Havia uma certa naturalização disso. Com o movimento, Wagner volta a figurar entre os candidatos, e o PT reafirma que disputará sua indicação como candidato a governador”, pontua um adepto à ideia do retorno do petista ao governo estadual.
Wagner foi governador do estado entre 2007 e 2014. Antes de ser eleito senador, neste ano, ele chegou a ser ministro da Defesa do governo Dilma Rouseff (PT) e Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico da Bahia.
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