Foto: reprodução/internet
A Câmara de Uauá aprovou, nesta quarta-feira (11), o polêmico Projeto de Lei Nº 07/2019 proposto pela Prefeitura que institui o Programa de Recuperação Fiscal do Município de Uauá (Refis), segundo o que consta no projeto os contribuintes que possuem débitos referentes a Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), podem regularizar a situação com condições especiais, como descontos de juros e multas, segundo informações as multas acumuladas nos últimos anos giram em torno dos 5 milhões de reais.
A medida foi aprovada por uma votação apertada por 05 votos à favor e 04 contrários., praticamente foi uma disputa entre situação e oposição pois os cinco que votaram favoráveis foram os vereadores de situação; Zé Antônio, Alef Alves, Carlinhos de Moisés, Deusdeste Ferreira e Domingas de Vava. E os quatro contrários foram os vereadores de oposição; Rodrigo de Zé Mário, Genílson de Zé Gordo, Lula Lima e Rosevaldo Loiola.
Houve até uma emenda proposta pelos vereadores de oposição para alteração do projeto, em que uma das alterações seria que quem aderisse ao programa de recuperação fiscal até dezembro deste ano, tivessem suas dívidas zeradas e começassem do zero a parti do ano de 2020. Mais a emenda foi rejeitada por uma votação apertada por 5 votos contrários e 4 à favor, os cinco que votaram contrário foram os vereadores de situação; Zé Antônio, Alef Alves, Carlinhos de Moisés, Deusdeste Ferreira e Domingas de Vava. E os quatro à favor foram os vereadores de oposição; Rodrigo de Zé Mário, Genílson de Zé Gordo, Lula Lima e Rosevaldo Loiola.
Na discussão do referido projeto o vereador Genilson (PP), disse: “O povo de Uauá não pode pagar por uma dívida que não existe”, concluiu.
REDAÇÃO: WWW.UAUAWEB.COM
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