Empresa aponta possível utilização descuidada da ferramenta após suposto vazamento de mensagens de integrantes da Lava Jato
O portal The Intercept Brasil divulgou no domingo (9) uma série de reportagens que denuncia supostas conversas entre os procuradores da Lava Jato, como Deltan Dallagnol, e o então juiz Sérgio Moro sobre o andamento do processo, mantidas no aplicativo de conversas Telegram.
Depois da notícia, a Polícia Federal começou a trabalhar com a hipótese de que membros do judiciário brasileiro haviam sido alvo de hackers. Pelo Twitter, o Telegram, serviço russo de mensagens utilizado na ocasião, nega que seu software tenha sido invadido por terceiros.
“Não há evidências de ação de hackers. É provável que tenha sido algum tipo de vírus ou algum usuário do aplicativo que não utilizou a verificação em dois passos”, disse.
Em outra postagem, o perfil do aplicativo voltou a ser enfático: “O Telegram não foi hackeado.”
0 comments:
Postar um comentário
ATENÇÃO: Os comentários escritos abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso Portal. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.